quarta-feira, 26 de março de 2014

Poema sobre Guimarães

Também eu aprendi a amar a terra
Em que nasci - ditosa hora! -
E quanto mais conheço o que ela encerra
Mais o meu coração lhe quer e a adoro!

Forasteiro da Terra portuguesa!
Ajoelha no cimo deste adarve.
Contempla estas paisagens de beleza
Que o sol doira do Minho até ao Algarve!

Já viste em Guimarães esse Castelo
Onde a espada de Afonso, de tal arte
Consegue conquistar um trono belo,
«Fervendo-lhe no peito o duro Marte?!»

Poesia nacionalista premiada nos
Jogos Florais do Ano X, da Emissora Nacional





Sem comentários: