quarta-feira, 26 de março de 2014

Poema sobre Guimarães

Também eu aprendi a amar a terra
Em que nasci - ditosa hora! -
E quanto mais conheço o que ela encerra
Mais o meu coração lhe quer e a adoro!

Forasteiro da Terra portuguesa!
Ajoelha no cimo deste adarve.
Contempla estas paisagens de beleza
Que o sol doira do Minho até ao Algarve!

Já viste em Guimarães esse Castelo
Onde a espada de Afonso, de tal arte
Consegue conquistar um trono belo,
«Fervendo-lhe no peito o duro Marte?!»

Poesia nacionalista premiada nos
Jogos Florais do Ano X, da Emissora Nacional





terça-feira, 25 de março de 2014

Sou de Guimarães!

"Não, não sou português, sou mais do que isso, sou de Guimarães!
com efeito, sou de uma pátria pequenina e sólida chamada Guimarães (...)
O resto, meus velhos amigos, é a fronteira de um outro mundo."


By Novais Teixeira, Outubro de 1956 [retirado de um folheto sobre o dia V - exposição fotográfica de
23 de Novembro de 2013 a 12 Janeiro de 2014, no GuimaraeShopping].